quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Ovo se lava?


Pois é.
Depois de voltar do supermercado com uma caixa de ovos sujos de caca de galinha, me veio a dúvida: lavar ou não lavar?
Corri para minha enciclopédia virtual (como é bom ter internet) e li que, quando se lava o ovo, ele suga a água para seu interior e as bactérias que ficam na casca o penetram. Portanto, ovo não se lava.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

E a Furiosa arrepiou!


Salgueiro, Salgueiro...

Assisti ao desfile da Salgueiro pela TV, mesmo, e me arrepiei, sim. Imagina quem viu ao vivo e a cores????????? A bateria Furiosa contagiou e a nota 10 foi merecida. Salve o Salgueiro, Salgueiro...

Tá difícil


Até que acordei cedo, tomei banho, fiquei prontinha para ficar estudando até a hora de sair para o trabalho. Mas, para variar, não consigo me concentrar. Não estou convicta, decidida a estudar para outro concurso, porque sei que não será isso que me dará satisfação profissional. Daí é sempre assim: começo, me empolgo, imprimo o edital, compro livro e, no meio do caminho, me desanimo...

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Bueno, se acabó la joda

Enfim, o carnaval acabou, a quarta-feira de cinzas está chegando, e com ela, a volta à vida normal.
Acabaram-se minhas férias, as tardes de ócio, blog e Mulheres Apaixonadas :-(.
Deixei para trás o sol, o mar, o calor e os peixinhos de Porto de Galinhas, o sotaque e os personagens pernambucanos, e meus pais (que passaram esses dias especiais lá com a gente e os peixinhos).
Acabou-se o que era doce, salgado e camarão...
Amanhã voltam o trabalho, o estresse, o chefe, os colegas, a academia, o horário para acordar, o horário para tomar banho, a dúvida cruel sobre o futuro profissional, o que estudar, ter que estudar, marcar horário com a ginecologista, a dermatologista e o dentista.
Já a partir de hoje, o clima de Curitiba mudou. Passou o verão e o outono chegou antes da hora?
Bem, espero não ver tudo cinza a partir da quarta-feira de cinzas.

“Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás!”

Caboclo de Lança





























Depois de minha visita a Pernambuco, voltei fascinada pela figura colorida e misteriosa do Caboclo de Lança. Quem são esses homens? De onde vêm? Qual a mensagem que querem transmitir?

De breves leituras em pesquisas na internet, descobri o seguinte:
  • o caboclo de lança é o personagem principal do maracatu rural - manifestação típica de trabalhadores da cana da Zona da Mata de Pernambuco;
  • a maior parte das evoluções, coreografias, dos rituais presentes nos maracatus rurais podem ser considerados uma metáfora de uma situação de guerra, de quem vai enfrentar uma luta e daí, a figura que se destaca não só pela quantidade, mas pela beleza, exotismo, exuberância, colorido e sobretudo pelo aspecto guerreiro, é a do caboclo de lança;
  • durante as apresentações, os caboclos de lança abrem espaço para o maracatu evoluir, posicionando-se em dois cordões que ladeiam todo o maracatu, separam o espaço sagrado do profano;
  • a indumentária do caboclo de lança é algo a ser destacado e admirado. Tem uma profusão de cores com predominância do vermelho e amarelo, pesando cerca de 25 a 40 Kg, incluindo a vasta cabeleira, a guiada (lança) e os chocalhos. Ela se compõe de:
    - Ceroulão - calça de chitão com elástico nas pernas;
    - Fofa - calça frouxa com franja que fica em cima do ceroulão;
    - Meião - comprido como de jogador, preso à perna com liga de elástico;
    - Camisa de mangas compridas de cores vivas, sobre esta o surrão;
    -Surrão também chamado de maquinada, uma armação de madeira coberta de lã de cor viva, amarrada nas costas que ergue os ombros e possui uma bolsa confeccionada de pelúcia sintética, imitando o couro de carneiro (usada anteriormente), onde são presos cerca de cinco chocalhos, na altura das nádegas;
    - Chocalhos - provocam um barulho agressivo e primitivo que vibram num compasso forte e seco quando os caboclos se movimentam Os chocalhos presos no surrão são sempre em número ímpar, para espantar o azar;
    - Gola - colocada em cima do surrão, parece uma grande túnica que vai até a altura dos joelhos, caindo como um poncho. A gola tem grande destaque e representa o maior orgulho e vaidade do caboclo de lança. Geralmente é confeccionada durante o ano inteiro pelos próprios caboclos, sendo resultado de todas as suas economias. Ela é de terbrim ou veludo forrado com popeline e bordada com miçangas, vidrilhos, lantejoulas e canutilhos de diversas cores que formam vários desenhos e brilham muito;
    - Lenço - colorido amarrado na cabeça, sobre este um chapéu de palha enfeitado de fitas multicoloridas de papel crepom ou celofane e, em cima deste, a cabeleira;
    - Cabeleira - é enorme, formada por tiras bem finas de papel celofane ou laminado bem coloridas, semelhante a uma juba de leão (a Mitologia e a Psicanálise relacionam
    a cabeleira longa como símbolo de poder). Os caboclos de lança pintam o rosto com uma tinta vermelha, geralmente o urucum, procedimento semelhante aos adotados pelos indígenas, quando iam enfrentar uma luta. Para se proteger do mal, usam um galho de arruda atrás da orelha e um cravo branco ou uma rosa na boca. Isso busca manter o corpo fechado contra as adversidades. Mas, com mercantilização do caboclo de lança, sobretudo na Região Metropolitana do Recife, é comum saírem com uma rosa de plástico na boca, com um sentido que eles não sabem atribuir, diferentemente dos caboclos de lança da Zona da Mata.
    Muitos deles usam óculos escuros e verificou-se que isto significa para o caboclo de lança face nova, poder, nova identidade. Usam sapatos tênis para se movimentar melhor, realizar longas caminhadas, enfrentando o sol fervente, segurando um peso que pode chegar até 30 a 40 Kg.
    A lança ou guiada é de madeira com mais de dois metros de comprimento, afilada na ponta, recoberta de alto a baixo por dezenas de metros de fitas de seda coloridas, com cerca de 60 centímetros que lhes dão uma aparência mais feroz.
Fonte: O CABOCLO DE LANÇA DO MARACATU RURAL, O TRABALHADOR RURAL SE PREPARA PARA ENFRENTAR A LUTA DE CLASSES - trabalho de Roseana Borges de Medeiros, da Universidade Federal Rural de Pernambuco - Anais Folkcomunicação - 7 Conferência Brasileira de Folkcomunicação







segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Sem raízes

Depois de assistir ao show cultural em Porto de Galinhas, fiquei me sentindo sem raízes.
Como brasiliense que sou, não tenho uma dança típica, uma comida típica, um sotaque característico. Enfim, não tenho nada que me identifica quando digo que sou de Brasília. É tão sem graça!
Quer dizer, quando digo que sou de Brasília, as pessoas logo perguntam se já esbarrei com o Lula pelas ruas da cidade. Dizem que é a terra dos corruptos, mas se esquecem que os políticos que lá estão foram escolhidos pelo Brasil inteiro.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Pernambuco me encantou

Chegamos a Recife no dia 14/2 (sábado) e fomos muitíssimo bem recepcionados no aeroporto, já em ritmo de frevo e decoração de carnaval. Deu vontade de ficar curtindo a animação dos personagens do carnaval pernambucano (caboclo com lança, passistas de frevo, papangu, caipora...) ali mesmo. Divertidíssimo, alegre e contagiante!














Fomos direto para Porto de Galinhas e ficamos na Pousada Tabajuba. Fiz a escolha baseada no site. Claro que as fotos do site são belíssimas, mas, ao vivo, o quarto deixou um pouco a desejar: um cheirinho de mofo e as toalhas de banho, que eram brancas, mesmo as limpas, tinham uma cor encardida, pareciam mal lavadas. Porém as áreas comuns da pousada eram bem agradáveis. Como não ficamos tanto tempo dentro do quarto, tudo bem; mas numa próxima visita a Porto de Galinhas, não ficarei mais nessa pousada.














No domingo optamos por ficar na Praia de Porto de Galinhas, mesmo. Belíssima, uma água morninha e o melhor de tudo: o mergulho nas piscinas naturais para ver os peixinhos, que são uma graça. O passeio - jangada que sai da praia até as piscinas naturais - custa R$10, por pessoa, e vale muuuuuuuuuuuito a pena!






Praia de Porto de Galinhas, vista desde a jangada.







Na segunda, aproveitamos para fazer um city tour até Recife e Olinda. Amei conhecer as cidades e um pouco da cultura do povo pernambucano.
Para completar, à noite, fomos a um show cultural no restaurante Tragaluz de Porto de Galinhas - R$25, por pessoa, só o show com direito a uma bebidinha e nada mais. Comemos uma peixada pernambucana. Não achei nada demais. Na verdade, a peixada capixaba ganha de longe. Mas, em compensação, o show valeu cada centavo. Mostrou os vários ritmos de Pernambuco: forró, frevo, caboclinho, ciranda, coco, maracatu. Até aprendi uns passinhos básicos do frevo num mini curso. Mas, fiquei impressionada com minha ignorância. Não sabia quase nada de Pernambuco. Continuo sem saber muito, mas com esse show deu para ter uma idéia da riqueza cultural daquele estado. Acho que na escola, nas aulas de educação cívica, artes, sei lá, a gente devia aprender de verdade sobre as diversidades do folclore e tradições culturais do nosso país.
Praça do Marco Zero em Recife - pronta para o Carnaval












"Oh, linda situação..."





























Na terça, fomos conhecer a Praia de Muro Alto, também muito bela, água gostosa e com passeio de jangada até as piscinas naturais mais barato que na Praia de Porto de Galinhas: R$8, por pessoa. Essa foi a praia que mais gostei, mas tinha um inconveniente: falta de infra-estrutura. Havia uma única barraquinha, com preços altíssimos e sem banheiro. Um sofrimento não ter um banheirinho sequer. Na verdade, uma vergonha.














Na quarta, fizemos o passeio até a Praia dos Carneiros. Vou ter que repetir: belíssima. Essa já tem uma ótima infra-estrutura, restaurante com banheiro, ducha, tudo bem ajeitado para receber os turistas. Fizemos também um passeio de catamarã - R$15, por pessoa. Mas, esse não recomendo. O guia era um carinha bem forçado, querendo ser o engraçado e divertido, com piadas sem graça. O passeio nos levou até um manguezal, depois a uma praia onde havia argila para passar na pele e rejuvenescer (segundo o guia). Nada demais.














Por fim, o último dia :-(. Passeio até a Praia de Gaibu e Calhetas (em forma de coração),














com direito a aventura de bugue e parada no Cabo de Santo Agostinho (uma vista inesquecível).














Enfim, amei Porto de Galinhas. Que praias, que águas, que peixinhos lindos. Amei conhecer um pouquinho sobre Recife e Olinda, todos os seus ritmos e personagens carvavalescos.

A comida é que não era nada excepcional, com exceção de um lugar, que de tão gostosa que era a comida fomos jantar lá três vezes, em seis noites. O lugar se chama Barcaxeira. Os pratos são bem servidos e os preços, muito justos.













Como o próprio nome faz lembrar, o ingrediente mais importante dos pratos do Barcaxeira é a macaxeira (mandioca, aipim, como queiram). Porém, nem só de macaxeira vive o Barcaxeira, além da macaxeira gratinada com carne seca,














provamos a carne seca desfiada com banana à milanesa (delícia!!!!!!!!)














e ainda, o campeão dos campeões: atolado de camarão - para duas pessoas, serviria bem a três, custa apenas R$39,90. Vale muito a pena!

















Ai, ai, voltei para Curitiba em plena sexta-feira de carnaval. Pode acreditar? "Fazer o quê? É o jeito." (como diria Edmilton, nosso guia em Porto de Galinhas).

Juro que, se tivesse uma graninha sobrando, tinha mandado o pacote turístico para os ares e tentado ficar mais uns dias, aproveitando o mar, o sol, o frevo, o Galo da Madrugada, os bonecos gigantes de Olinda e tudo o mais que eu tivesse direito. Vontade não faltou, só faltou a grana.

Pernambuco realmente me encantou e me fez ficar com vontade de voltar. Da próxima, para curtir o carnaval.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Isso é um vício

Nossa, tô viciada em ler blog, postar, eu, hein!
Entrei de férias, e como só viajo no próximo fim-de-semana, tenho ficado muito tempo em frente ao computador. Tinha que fazer uma arrumação na casa, organizar armários, me desfazer de roupas e sapatos que não uso mais, estudar... e quem disse?
Essas foram as férias do blog! Ainda bem que vou viajar para a praia e nem vou me lembrar desse negócio. Quando voltar espero estar livre desse vício!

Férias e Mulheres Apaixonadas

Ai, como é bom estar de férias e assistir todo dia, em Vale a Pena Ver de Novo, a Mulheres Apaixonadas. Adooooooooooooooro!

"Quando a luz dos olhos meus e a luz dos olhos teus resolvem se encontrar/Ai que bom que isso é, meu Deus/ Que frio que me dá/ O encontro desse olhar/ Mas se a luz dos olhos teus resiste aos olhos meus só pra me provocar/ Meu amor, juro por Deus, me sinto incendiar..."

Estudar que é bom, nada, né?

Julieta Venegas

É uma cantora mexicana que tenho ouvido muito nos últimos dias. Muito sensível, já cantou com Marisa Monte (que para mim, é a melhor) e com Lenine. Vale a pena conferir o Acústico MTV dessa artista.

Ilusión

Julieta Venegas

Composição: Julieta Venegas / Adaptação para o português: Marisa Monte e Arnaldo Antunes

Uma vez eu tive uma ilusão
E não soube o que fazer
Não soube o que fazer
Com ela
Não soube o que fazer
E ela se foi
Porque eu a deixei?
Por que eu a deixei?
Não sei
Eu só sei que ela se foi

Mi corazón desde entonces
La llora diario
No portão
Por ella no supe que hacer
y se me fue
Porque la dejé
¿Por que la dejé?
No sé
Solo sé que se me fue

Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Vivê-la feliz

É a ilusão de que volte
O que me faça feliz
Faça viver

Por ella no supe que hacer
Y se me fue
Porque la dejé?
¿Por que la dejé?
No sé
Solo sé que se me fue

Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Viver-la feliz

Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque no me dejo
Tratar de ser la feliz

Porque la dejé?
¿Por que la dejé?
No sé
Solo sé que se me fue


Lento

Julieta Venegas

Composição: Julieta Venegas / Coti Sorokin

Si quieres un poco de mí
Me deberías esperar
Y caminar a paso lento
Muy lento

Y poco a poco olvidar
El tiempo y su velocidad
Frenar el ritmo, ir muy lento, más lento.

Sé delicado y espera
Dame tiempo para darte
Todo lo que tengo.

Si quieres un poco de mí
Dame paciencia y verás
Será mejor que andar corriendo
Levantar vuelo

Y poco a poco olvidar
El tiempo y su velocidad
Frenar el ritmo, ir muy lento
Cada vez más lento.

Ser delicado y espera
Dame tiempo para darte
Todo lo que tengo.

Si me hablas de amor
Si suavizas mi vida
No estaré más tiempo
Sin saber que siento.

Ser delicado y espera
Dame tiempo para darte
Todo lo que tengo.


Miedo

Julieta Venegas

Composição: Pedro Guerra/Lenine/Robney Assis

Miedo

Tienen miedo del amor y no saber amar
Tienem miedo de la sombra y miedo de la luz
Tienem miedo de pedir y miedo de callar
Miedo que da miedo del miedo que da

Tienem miedo de subir y miedo de bajar
Tienem miedo de la noche y miedo del azul
Tienem miedo de escupir y miedo de aguantar
Miedo que da miedo del miedo que da

El miedo es una sombra que el temor no esquiva
El miedo es una trampa que atrapó al amor
El miedo es la palanca que apagó la vida
El miedo es una grieta que agrandó el dolor

Tenho medo de gente e de solidão
Tenho medo da vida e medo de morrer
Tenho medo de ficar e medo de escapulir
Medo que dá medo do medo que dá

Tenho medo de ascender e medo de apagar
Tenho medo de esperar e medo de partir
Tenho medo de correr e medo de cair
Medo que dá medo do medo que dá

O medo é uma linha que separa o mundo
O medo é uma casa aonde ninguém vai
O medo é como um laço que se aperta em nós
O medo é uma força que não me deixa andar

Tienem miedo de reir y miedo de llorar
Tienem miedo de encontrarse y miedo de no ser
Tienem miedo de decir y miedo de escuchar
Miedo que da miedo del miedo que da

Tenho medo de parar e medo de avançar
Tenho medo de amarrar e medo de quebrar
Tenho medo de exigir e medo de deixar
Medo que dá medo do medo que dá

O medo é uma sombra que o temor não desvia
O medo é uma armadilha que pegou o amor
O medo é uma chave, que apagou a vida
O medo é uma brecha que fez crescer a dor

El miedo es una raya que separa el mundo
El miedo es una casa donde nadie va
El miedo es como un lazo que se aprieta en nudo
El miedo es una fuerza que me impide andar

Medo de olhar no fundo
Medo de dobrar a esquina
Medo de ficar no escuro
De passar em branco, de cruzar a linha
Medo de se achar sozinho
De perder a rédea, a pose e o prumo
Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo

Medo estampado na cara ou escondido no porão
O medo circulando nas veias
Ou em rota de colisão
O medo é do Deus ou do demo
É ordem ou é confusão
O medo é medonho, o medo domina
O medo é a medida da indecisão

Medo de fechar a cara, medo de encarar
Medo de calar a boca, medo de escutar
Medo de passar a perna, medo de cair
Medo de fazer de conta, medo de dormir
Medo de se arrepender, medo de deixar por fazer
Medo de se amargurar pelo que não se fez
Medo de perder a vez

Medo de fugir da raia na hora H
Medo de morrer na praia depois de beber o mar
Medo... que dá medo do medo que dá
Miedo... que da miedo del miedo que da

Por que eu também amo Buenos Aires

Porque é a capital do país do meu marido. É uma cidade grande, cosmopolita, bela, chique, cheia de delícias. E como querer já é o primeiro passo para se conseguir; como um dia eu quis morar em Curitiba e hoje eu moro em Curitiba, eu digo: eu ainda quero viver um tempo em Buenos Aires e aproveitar cada coisa boa e linda que ela pode oferecer.







































































































quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Por que eu amo Curitiba

Alguma imagens valem mais do que mil palavras:
Parque Barigui














Jardim Botânico




























Ópera de Arame















Vista Panorâmica da Torre da Brasil Telecom














Viemos morar em Curitiba em janeiro de 2008. Para mim é um sonho realizado. Desde que conheci a cidade, nas minhas férias escolares de julho/93, me apaixonei, me encantei e pensei: taí uma cidade em que eu moraria. Depois, voltei a passeio por mais duas vezes e meu encantamento persistiu. E como sempre tive vontade de morar em outra cidade, já que havia nascido e vivido sempre em Brasília, ficou na cabeça a ideia de quem sabe um dia... Muito bem, esse dia chegou: 17 de janeiro de 2008. Por uma oportunidade no trabalho, tudo se encaixou. Desde então, eu, meu marido e nosso cachorro vivemos em Curitiba e tentamos aproveitar tudo o que a cidade tem de melhor: parques, ótimos restaurantes, bairros bonitos... Eu amo viver em Curitiba!

Leitura Diária

Já faz alguns meses, descobri um blog de uma revista argentina: http://www.revistaohlala.com/weblogs/de-la-embarazada/.
Desde então, não passo um dia sem lê-lo. Acontece que a jornalista que o escreve, o faz de um modo tão espontâneo e divertido, que acabei viciada na leitura. Todo dia entro lá para saber das novidades. Claro que o principal motivo é o assunto do blog, já que tenho planos de tentar engravidar ainda este ano.

Então, fica a dica para quem sabe ler e entender espanhol e tem interesse nas descobertas e aventuras de uma grávida, agora mamãe de primeira viagem, argentina, inteligente e muito bem-humorada.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O altíssimo preço dos biquínis

Estou de férias e vou viajar para Porto de Galinhas - PE, no próximo sábado (iupi). Só uma semaninha, mas estou sonhando com praia, sol, tapioca, camarão... Para sair bem nas fotos, fui comprar umas roupinhas de verão e um biquíni. Afinal, ao rever minhas últimas fotos com roupa de banho, em todas eu aparecia sempre com os mesmos dois biquínis que tenho há anos. Também pelo tanto que vou à praia, até que está bom... A última vez foi em novembro de 2006, para o Rio de Janeiro e Búzios.

Quando vi o preço dos biquínis fiquei horrorizada! Por que será que dois pedacinhos de lycra colorida valem mais do que R$100? Ou melhor: R$157! Dá para acreditar? E olha que vi algumas peças que estavam em promoção: De: R$410 Por: R$205! Uma pechincha, não? E nem era lá uma maravilha, algo inusitado... Tinha uns bordadinhos de linha, mesmo, nada de ouro 18 quilates. Fiquei pasma com o preço dos biquínis. Ainda bem que não sou muito de ir à praia, senão, todo ano, teria que fazer uma poupança para comprar um diferente.

Nota: os biquínis da Rosa Chá, que são mais caros, perderam em criatividade de estampas e variedade de modelos para os da Cia. Marítima.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Fim-de-ano especial

Nosso fim-de-ano não poderia ter sido melhor.
Fomos para Brasília.














Ganhamos de boas-vindas uma torta de frutas belíssima e deliciosa.














Revimos os amigos, matamos saudades da família e passamos o reveillón em Pirenópolis, cidadezinha do interior de Goiás: uma graça, comida excelente, rio, cachoeira, arvorismo, rapel. Uma aventura deliciosa. Amamos!